Parabéns, RS-Futuro!
Publicação:

O Plano RS-Futuro completa, nesta sexta-feira (19), seis anos de vida. Criado em 19 de agosto de 2016, é o plano de previdência complementar do servidor público estadual, estruturado na modalidade de contribuição definida e administrado pela Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público do Estado do Rio Grande do Sul – RS-Prev. Nestes 6 anos de plano, já são mais de 1,7 mil participantes vinculados, o que só fortalece a Fundação.
Sem o participante, o Plano RS-Futuro não teria sentido. Por isso, nesta semana de aniversário, a Fundação divide a comemoração com quem faz o plano acontecer. Para finalizar a comemoração, a RS-Prev traz o depoimento de um dos Conselheiros Deliberativos, eleito pelos participantes e também participante do plano.
Com a palavra, o Conselheiro Deliberativo!
O auditor do Estado Jociê Rocha Pereira tornou-se servidor público do Estado do Rio Grande do Sul em 2009. Depois de profunda análise com relação às vantagens e desvantagens de cada modalidade de regime previdenciário, Pereira migrou para a previdência complementar. “Quando o servidor decide migrar de regime, limitando o benefício ao teto do INSS, é preciso buscar investimentos que garantam a manutenção da renda após a aposentadoria. Tenho plena convicção de que o RS-Futuro é um dos pilares para garantir esse objetivo”, aponta o auditor.
Quando soube que a RS-Prev promovia eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal, buscou colegas para montar uma chapa e participar do processo. “Os conselheiros eleitos possuem esse papel de transmitir os receios e anseios dos participantes, auxiliando a gestão a traçar as metas e prioridades a partir das demandas”, destaca Pereira.
Para ele, o diálogo com os conselheiros indicados pelos patrocinadores tem sido muito proveitoso. “Temos conseguido passar as diretrizes de administração do plano com o necessário apoio que a Diretoria precisa para a adequada tomada de decisão”, explica.
Além da contrapartida do patrocinador, atrativo exclusivo da RS-Prev, o auditor levou em consideração, ao optar pela migração de regime, a possibilidade de portabilidade ou resgate, no caso de saída do Estado; o tratamento dos valores vertidos para o plano como herança, não ficando preso às regras de pensão por morte da previdência pública; e a proteção contra eventuais aumentos de alíquota previdenciária no RPPS.
Leia mais sobre o Plano RS-Futuro neste link.